Cibersegurança: Como se proteger de ataques digitais
Na era onde quase tudo funciona com a ajuda da tecnologia, é inegável que usufruímos das facilidades, mas essa era cheia de vantagens e também oferece riscos. Por isso existe a cibersegurança!
Nos últimos tempos surgiu uma nova legião de criminosos digitais, orientados a explorar as principais vulnerabilidades da internet. Isso tudo com o objetivo de obter lucros com o roubo e a exposição dos dados de uma empresa. É aí que entra a cibersegurança! Ela é um dos braços da segurança da informação, juntamente com a segurança digital. A segurança da informação atua para proteger os dados no ambiente físico e digital. Já a cibersegurança cuida, exclusivamente, da segurança no universo digital. É um conjunto de ações sobre pessoas, tecnologias e processos que trabalham para prevenir e solucionar ataques cibernéticos.
Brasil está no Ranking de ataques digitais, mas quais são as maiores ameaças?
O Brasil ocupa o ranking do 5° país do mundo que mais sofreu com ataques digitais em 2021,marcando 9,1 milhão de registros, de acordo com o relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall. Essa categoria de ataques são ações executadas por criminosos cada vez mais sofisticados que invadem uma rede ou uma máquina, especificamente, para roubar informações. Os ataques de hackers possuem diversas categorias, que listamos:
Ransomwares: É um dos ataques mais conhecidos e utilizados pelos crackers. Onde, o criminoso sequestra os dados por meio de criptografia e pede o resgate em bitcoin.
Trojans: São conhecidos por malwares que roubam informações de uma conta, seja elabancária, de jogos online, de algum outro aplicativo ou das lojas online.
Phishings: Diariamente fisgam vítimas por meio de campanhas falsas, links com informações e promessas duvidosas. Esses ataques representam mais de 80% dos crimes cibernéticos. E, por incrível que pareça, não são os mais sofisticados. São ataques simples, que exploram a falta de conhecimento das pessoas comuns.
4 Ferramentas Imprescindíveis para aumentar a segurança cibernética
Existem algumas ferramentas necessárias que têm a função de prevenir os crimes que o correm de maneira digital.
Antivírus: Uma das grandes forças da cibersegurança é o Antivírus. Já é um método conhecido, um software que atua na máquina, detectando e combatendo o ataque.
Firewall: Se concentra em proteger a sua rede de ataques externos, atuando como uma parede de fogo, impedindo uma invasão do mundo externo à rede interna.
IDS PS: Trabalha para identificar atividades estranhas na rede e toma ações de bloqueio automático, por exemplo, de possíveis intrusos ou vulnerabilidades. É o famoso segurança que fica na porta das empresa.
Web Filter: Filtra a navegação e bloqueia sites não autorizados de acordo com a política de segurança, estabelecida pela empresa.
As melhores práticas para aumentar a segurança digital
O universo da cibersegurança é amplo e um dos principais lemas é a prevenção. A maioria das ferramentas trabalham de maneira totalmente preventiva a fim de evitar ataques, e algumas ações são necessárias:
- Implementar e seguir políticas de uso e segurança de dados.
- Realizar mapeamentos de riscos e desenvolver estratégias de classificação e teste de dados para identificar ameaças;
- Integrar várias camadas de hardware e software para filtragem, manutenção do estado e uso do software, análise do tráfego de rede e contextualização do tráfego para tomada de decisões.
O que podemos aprender após o ataque hacker sofrido pela Uber
Mas nem só de ferramentas de segurança vive uma empresa protegida. Isso é o que nos ensina a Uber, a partir do último ataque sofrido pela companhia – que teve seus sistemas invadidos após um hacker ter usado técnicas comumente usadas por cibercriminosos para ataques de engenharia social. Por meio do serviço de mensagens Slack, o invasor ludibriou um colaborador e o coagiu a fornecer acesso aos sistemas administrativos da empresa-VPN.
A partir disso, entendemos que na tríade “pessoas, processos e tecnologia”, o elo mais fraco sempre serão as pessoas dentro de uma organização, por isso, além de sistemas integrados é necessário investir em profissionais qualificados e treiná-los continuamente para que desenvolvam e implementem sistemas anti-malware, incluindo monitoramento e gerenciamento da cibersegurança da empresa. Políticas de segurança devem ser reforçadas diariamente entre todos os membros.
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