Compliance da segurança, o que é e como implementar na sua empresa
Garantir a confiança do cliente e a credibilidade de uma empresa no mercado: estes são alguns dos objetivos da compliance aplicada à segurança da informação. O primeiro é de grande utilidade para que os gestores de TI consigam manter os dados em posse da empresa livre de ameaças físicas ou virtuais. Dessa forma, a companhia fica em conformidade com a legislação, em especial a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Você pode estar se perguntando, mas como é essa relação entre compliance e segurança da informação? Por que ela é tão importante para o negócio e quais as suas etapas de implementação? Continue a leitura do nosso artigo até o final e descubra!
O que é a compliance aplicado à segurança da informação?
Para ter um bom compliance, as empresas precisam estar a par de leis, políticas e normas regulamentadoras. Conceitualmente, a segurança da informação consiste em ações que visam proteger dados, sejam eles virtuais ou físicos. Além disso, a compliance tem um caráter preventivo, definindo processos, tecnologias e pessoas aptas para assegurar a máxima confidencialidade, integridade e disponibilidade desses registros.
Porque é importante adotar compliance na empresa?
Em virtude da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as empresas em geral precisam adotar o compliance. Nesse sentido, o setor de TI deve estar a par dessa legislação, incorporando-a às suas atividades cotidianas. Além disso, a certificação ISO 27000 também é fundamental no compliance, de modo que o gestor de TI passa a gerenciar coisas como:
- bancos de dados, inclusive as informações sensíveis, aquelas que dizem respeito à orientação política ou religiosa de um usuário, por exemplo;
- informações financeiras;
- propriedade intelectual.
Sua empresa tem um setor que cuida especificamente disso? É uma etapa importante para dar continuidade no processo. Abaixo vamos entender quais são essas etapas.
Quais as etapas de implementação?
A seguir, falaremos um pouco sobre três das principais etapas necessárias para a compliance de segurança da informação. Acompanhe!
Identificar os direcionadores e controles exigidos
Existem vários direcionadores que uma empresa pode usar. Um deles é o regulamento específico do segmento da companhia, bem como as regras internas do negócio. Podemos também citar as exigências do mercado e as particularidades da lei, a depender do país onde o empreendimento está operando.
Definir a arquitetura de segurança da informação
Todos os dispositivos tecnológicos da empresa devem estar definidos, dimensionados e organizados. Isso é justamente a arquitetura de segurança da informação, que precisa estar alinhada às necessidades do negócio. Vale destacar que, tão importante quanto definir essa arquitetura é comunicá-la a todos os envolvidos no processo de forma clara, visto que existem vários caminhos diferentes a serem seguidos.
Divulgar o nível da compliance
Depois que a compliance é colocada em prática, é crucial avaliá-la e saber se está conforme o esperado. Nesse sentido, é importante o gestor de TI elaborar um plano de ações, visando realizar melhorias contínuas no processo, ou simplesmente manter o nível de qualidade da compliance.
A compliance na segurança da informação tem por objetivo garantir a confiança do cliente e a credibilidade de uma empresa no mercado. Estar em conformidade garante a oportunidade de estar presente em distintos mercados que tem critérios avançados quando se trata em proteção e segurança dos dados.
Mas, sabemos que dar conta de tudo não é fácil, ainda mais quando é necessário ser especialista no assunto. Por isso, nós da Optidata podemos ser o seu parceiro nesse processo, por meio da migração da infraestrutura local de TI para a cloud e assessoria especializada em LGPD.
Dessa forma, o nível de segurança dos dados da sua empresa passa a ser maior, ajudando, portanto, na conformidade em relação à LGPD. Quer tornar a sua empresa uma referência em compliance? Então entre em contato conosco agora mesmo!
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